Brasil, um país racista. Estamos diante de uma necropolítica estrutural (em seus vários aparelhos de captura e matança) operando na eliminação de vida negras. Políticas públicas de matança em suas formas racistas, que perseguem todos os dias o jovem negro. A cada 23 minutos um jovem negro é assassinado no Brasil. Em 2015, mais de 59.000 pessoas foram assassinadas em nosso país, Destas mais de 30.000 são jovens entre 15 e 29 anos e, desse total, 72% são negros. A branquitude é ferramenta de promoção do racismo estrutural, está na hora de posicionamentos que tirem a branquitude da invisibilização que aciona o gatilho da morte, é hora da demarcação da percepção de branquitude para promover o fim e/ou lutar do racismo. O RACISMO É UM PROBLEMA DO BRANCO!
O Brasil é o país onde mais se mata no mundo, superando muitos países em situação de guerra.
Em 2012, 56.000 pessoas foram assassinadas no Brasil. Destas, 30.000 são jovens entre 15 a 29 anos e, desse total, 77% são negros. A maioria dos homicídios é praticado por armas de fogo, e menos de 8% dos casos chegam a ser julgados.
A morte não pode ser o destino de tantos jovens, especialmente quando falamos de jovens negros. As consequências do preconceito e dos estereótipos negativos associados a estes jovens e aos territórios das favelas e das periferias devem ser amplamente debatidas e repudiadas.
O destino de todos os jovens é viver.
Você se importa?
Eu me importo!
Quero que as autoridades brasileiras assegurem aos jovens negros seu direito a uma vida livre de preconceito e de violência. E priorizem políticas públicas integradas de segurança pública, educação, cultura, trabalho, mobilidade urbana, entre outras.
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